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Foi publicado o Google Zeitgeist 2009, o relatório com a análise dos bilhões de termos pesquisados pelas pessoas ao redor do mundo no Google.

É um pouco extenso e cansa a maioria das pessoas que não trampam com Publicidade, Comunicação ou mais especificamente com Mídia, mas para o leigo oferece uma divertida dimensão do universo da busca por termos e palavras.

Para os iniciados em PP, uma fonte de informação e referências.

Olha só como funciona a metodologia:

“Para coletar o Zeitgeist do fim do ano de 2009, estudamos a agregação de bilhões de consultas que as pessoas digitaram no Google neste ano. Usamos dados de várias fontes, entre elas o Google Insights para pesquisa, o Google Trends e as ferramentas de dados internas. Também filtramos o que é spam e consultas repetidas para desenvolver listas que melhor reflitam ‘o espírito dos tempos’. Todas as consultas de pesquisa que estudamos são anônimas e nenhuma informação pessoal foi usada.

Exceto quando explicitado, todos esses termos de pesquisa são os mais populares de 2009 e foram classificados na ordem das consultas com o maior volume de pesquisas neste ano. Em alguns casos, listamos as consultas com as ‘maiores subidas’, o que significa que encontramos as pesquisas mais populares feitas em 2009 e, em seguida, classificamos essas pesquisas com base no aumento da popularidade delas em comparação com 2008. De modo inverso, as consultas com as ‘maiores quedas’ eram muito populares em 2008, mas perderam parte da popularidade em 2009.”

Fonte: Google Zeitgeist

Algumas coisas bem interessantes estão por lá. Por exemplo, o gráfico de procura por músicas do Michael Jackson durante o primeiro semestre de 2009, passando pelo final de junho (quando ele morreu) e logo depois:

Aliás, ainda de acordo com o estudo, Michael Jackson foi o termo mais pesquisado (entre os termos emergentes) no ano de 2009, seguido por palavras ou termos relacionados a (a-ha!!) Social Media.  Dêem uma olhada:

  1. michael jackson
  2. facebook
  3. tuenti ¹
  4. twitter
  5. sanalika ²
  6. new moon
  7. lady gaga
  8. windows 7
  9. dantri.com.vn
  10. torpedo gratis³

Aqui em Terra Brasilis, de acordo com o relatório, “os brasileiros interagem via web sobre um tripé: redes sociais (e diversão), serviços e consumo, mas essencialmente por um viés otimista.” Só pra se ter uma idéia, apesar da crise econômica e da gripe suína (no auge da danada, futebol ganhava de goleada do vírus), o brasileiro procurou com mais intensidade (novamente entre os emergentes) pelos seguintes termos:

  1. orkut
  2. youtube
  3. hotmail
  4. baixaki
  5. yahoo
  6. globo
  7. uol
  8. tradutor
  9. jogos
  10. msn

O mais legal é navegar pelas preferências dos outros países e comprará-las, por exemplo, com as nossas.

Enfim, é uma leitura que eu recomendo.

A propósito, repararam a que tipo de segmento a maioria dos primeiros colocados fazem parte?

Observações:

1. Site de relacionamento espanhol (tem páginas até em euskera!!)

2. Um jogo aí. Me perdoem a ignorância, mas tive que googlear pra saber também…

3. Rapaz! Como tem brasileiro querendo se dar bem!

Quem não sabe quem é o sujeito da foto acima é porque nunca usou o Google direito.

Assim que a internet começou a disponibilizar imagens a torto e a direito, uma das primeiras que tive curiosidade de procurar foi a do Lombardi (“Aloooou, patrãoumm…”), a indefectível voz que pontuava os programas do Sílvio Santos.

Pontuava.

Acabo de ler no Twitter do Vinícius uma notícia pra lá de chata.

O Lombardi morreu.

Lacônico assim, afinal, a voz se calou.

Nunca vou me esquecer do mistério que pairava em torno da voz do Lombardi (sim, a voz era praticamente um ser com vida própria que as pessoas se esqueciam pertencer a alguém). A misteriosa voz que marcava a cadência do programa, servia de escada para as piadinhas do Sílvio, dizia os nomes dos vencedores dos concursos, ‘cantava’ de hora em hora os números da Telesena etc., sem nunca dar as caras.

Quando eu era moleque, juro, cheguei a pensar que o Lombardi não existia! Não me lembro muito bem da teoria, mas era bastante plausível para a minha idade.

Mas eu cresci, o Lombardi envelheceu, sua voz foi perdendo a potência e ele foi ‘aparecendo’ mais.

Mas ele nunca deixou de ser ‘o’ locutor do Silvio.

Adeus, Lombardi. A Telesena nunca mais será a mesma sem você.

Nem tudo é perfeito. A nova paixão deste blog tem seus defeitos (fuck!).

Enfim, o ilustrador Patrick Moberg mostrou a sua bem-humorada (e nada publicitária) visão sobre as mídias sociais.

Vale a pena conferir. Aliás, o site todo.

Fonte: NSN

Tem gente que ainda torce o nariz quando ouve algum papo sobre Social Media, ou Mídia Social. Pior: tem aluno meu que acha besteira.

Enfim, para aqueles que ainda não botaram uma fé no poder das mídias sociais, fiz questão de traduzir (não sou profissional, por isso fiz algumas adaptações mais ou menos…) um artigo do AdAge, que introduz um vídeo. Para aqueles que estão com o inglês razoável, vale a pena assistir.

Detalhe: é preciso assinar a newsletter para ter acesso. O formulário é um pouco chatinho de preencher, mas dá tudo certo no final.

E agora, o artigo…

Mídias Sociais ‘levantam’ marketing de resorts de ski

NOVA IORQUE (AdAge.com) — As mídias sociais têm desempenhado um papel importante na tomada de decisão dos consumidores que sustentam os resorts de ski. Como resultado, uma das maiores companhias americanas do segmento — a Vail Resorts — abandonou suas antigas estratégias e práticas de publicidade. No lugar delas, a corporação que fatura 1 bilhão de dólares ao ano operando cinco importantes resorts e 20 hotéis, resolveu montar uma nova agência de marketing interna, que usa mídias sociais e outros pontos de encontro digitais para atrair fãs do ski em tempo real.No vídeo de nove minutos, o CEO Rob Katz explica as impressionantes mudanças.”

O vídeo nos mostra um CEO que realmente acredita no poder das mídias sociais e entende do que tá falando.

Não é à toa que a Vail fatura 1 bi por ano.

Depois de uns tempos afastado, este blog volta à ativa…

Durante toda esta última semana rolou a Semana Sant’A de Comunicação na UniSant’Anna.

Quinta-feira, especialmente, foi um dia bem bacana. Após a exibição do excelente Sonho Tcheco (2005) houve um debate em torno do tema do filme e do que chamamos de propagandas fantasmas.

Para quem não assistiu, Sonho Tcheco é um inusitado TCC de dois alunos de cinema. O tema gira em torno da inauguração de um hipermercado fictício numa República Tcheca às vésperas de se decidir, através de plebiscito, se ingressa ou não na União Européia. Repito: um hipermercado fictício.

Durante uma hora e dez minutos (o filme dura 1h16), assistimos aos dois estudantes mobilizando uma verdadeira massa de profissionais de comunicação para realizar a publicidade de lançamento do Sonho Tcheco, um hipermercado cujos produtos são de primeira linha e os preços são absurdamente competitivos.

Vale ressaltar que o filme se passa num país que saiu de um regime socialista há pouco tempo. Seus habitantes, depois de décadas condenados a passar horas em filas para fazer parcas (e caras) compras, após a queda do regime se vêem diante de uma variedade infinita de produtos, marcas, variedades, preços e condições de pagamento mais atraentes. Eis que surge o Sonho Tcheco, com tudo isso e muito mais.

Do começo ao fim, os momentos se revezam entre o hilário e a agonia. Realmente é divertido assistir àqueles dois malucos usando dinheiro público (isso mesmo!) para produzir a campanha e o filme, ao mesmo tempo em que é triste ver a reação de todos no dia da inauguração: velhinhos, crianças, pais de família.

Pra quem odeia (ou inveja) os publicitários, mais alguns argumentos facilmente rebatíveis. Para os estudantes de Publicidade e Propaganda, um alerta e uma lição.

Vale a pena conferir.

O tempo passa e o norteamericano continua com suas obtusidades. Bom, atire a primeira pedra aquele povo que não tem das suas.

Nesta semana o que bombou de notas, comentários, tuitadas e notícias a respeito da “campanha” da WWF feita pela DM9! E tudo porque, uma das campanhas mais bacanas de Propaganda Social que vi cutucou forte alguém.

Tá legal, o 11/09 não é das melhores lembranças para os EUA, mas isso não quer dizer não se possa fazer qualquer referência que não seja lamuriosa. O caso é que a DDB Brasil fez uma campanha para apresentar no One Show e foi premiada. Pronto. Foi o suficiente para cada verdadeiro patriota americano de indignar e desejar que o CEO da agência morra de fome nas ruas.

Como eu disse acima, falar do 11/09 e não ser um norteamericano requer tato e cuidado. Assim que alguém que não seja um cidadão dos EUA fala algo sobre os radares da moralidade se acionam e escrutinam cada entrelinha.

Se assistirmos ao vídeo, nada demais. Mesmo!

Começa com uma reconstituição dos dois aviões que atingiram as Torres Gêmeas. Dados sobre as mortes do incidente aparecem na tela e depois… O problema, creio eu, foi na tal comparação com o Tsunami, que matou muito mais gente. Além disso, a cena final chocou até a mim. Mas, na cebecinha do apresentador do link anterior, algum fundamentalista pode se inspirar nisso…

Bom, sem mais delongas, senão vou partir para uma análise e eu não tou a fim de cansar ninguém, assistam ao vídeo, se é que já não viram num dos dezenas de sites que o reproduziram, e tirem vocês mesmos a conclusão.

Dificuldades para achar novas soluções?

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Fonte: There, I fixed it.

Boletim APACA urgente!

“MySpace e Facebook concentram 80% dos anúncios em redes sociais nos EUA.

Mais de 20% de todos os anúncios online dos EUA estão em redes sociais, aponta comScore. AT&T possui 30% de seus anúncios em mídia social.”

Se você leu acima alguma coisa que soou grego, armênio ou russo, é melhor começar a navegar mais pela rede.

Fonte: IDG Now!

Entrevista com Walter Longo, ou “Como falar a mesma coisa de sempre sobre coisas novas dando a entender que mudou de opinião sem ter mudado.”

Clique AQUI.

Ele já foi melhor…

Votá nimim faiz parte!

Votá nimim faiz parte!

Podem apostar: um dia vamos sentir falta daqueles tempos em que, ao nos conectarmos à Internet, éramos assolados apenas vírus, spywares, spams, e-mail marketings, cavalos de tróia e outras pragas virtuais, como e-mails com Power Points de mensagens bíblicas, de amizade ou pornográficas.

A nova reforma eleitoral já está para ser aprovada pelo Senado e começará a vigorar na a próxima eleição em 2010.

A Propaganda Eleitoral, para quem não sabe, ainda só é permitida dias antes da eleição. Ou seja, uns 90 dias antes das eleições podemos notar um aumento significativo da audiência dos canais de TV por assinatura, de downloads de MP3 para serem ouvidos no trânsito, de gente caminhando pelas ruas com camisetas partidárias espalhafatosas, bandeiras, panfletos, adesivos em carros…

Agora, se os nossos ínclitos senadores permitirem, ao abrirmos o nosso MSN pela manhã, poderemos ser assombrados pela imagem do Kleber BamBam pedindo seu voto. Ou ainda, acessar qualquer outro site, será a garantia de termos que fechar uma série de popups, full banners e outros formatos de mídia online com gifs animados da Havanir, Léo Áquila ou qualquer outro candidato que descubra esse mais novo terreno fértil de propagação eleitoreira.

Já faz um tempo, os mais antenados descobriram o e-mail e entopem nossas caixas com propostas, promessas e porcarias demagógicas. Agora, continuando com a minha sanha apocalíptica acima, já tou vendo que eu vou ter que utilizar o recurso block com mais frequência no Twitter, faxinar minhas comunidades diariamente no Orkut (além de dizer ‘não’ para um monte de ‘amigos’ querendo fazer parte do meu círculo) entre outras coisas socialmedialísticas.

À propósito, já mandei um e-mail para a McAfee sugerindo que criem um filtro antipolítico.

Social Media é a mais nova criança prodígio do segmento Publicidade.

Mas, que porra é Social Media? Por que caralhos ela pode ser importante para o seu planejamento? E que merda me deu para falar tanto palavrão assim?

Ontem, numa conversa pelo MSN com a minha orientada e APACA (Assessora para Assuntos Constrangedores e Afins) Sinara sobre Social Media, ela me manda um ‘btw’ seguido do link da apresentação abaixo:

Leu a apresentação inteira? Então, que porra você está esperando para investir em Social Media?

Alô, alô, Mídias!?!

vanessa_livro

Adoro ser um profissional de Publicidade e de Marketing. Gosto mais ainda de ser Professor dessas disciplinas.

A cada dia, descubro coisas diferentes e múltiplas possibilidades de exercer os dois ofícios. E este texto do Mundo Marketing me mostrou que tais possibilidades são infinitas. Resumindo: Vanessa de Oliveira, uma ex-garota de programa, e Reinaldo Bim Toigo, Publicitário, escreveram um livro sobre como seduzir clientes, o (duh) Seduzir Clientes.

Calma! Não estou pensando em acrescentar mais uma função ao meu currículo.

Pra quem conhece as duas funções, sabe que isso não é nenhum mistério para nenhuma delas. De fato, as ferramentas que utilizamos são bastante distintas, mas no fundo a metodologia é bem parecida, já que o objetivo é (trocadilhos à parte) a satisfação do cliente. A ideia do livro é muito boa, na carona de outras convergências do gênero (vendedores ambulantes, pipoqueiros, técnicos de vôlei etc.).

Infelizmente, ao ler os comentários sobre o texto do Mundo Marketing, vi que alguns deles eram negativos, preconceituosos e até obtusos. Me entristece ver que ainda tem muito profissional da área, que deveria ser aberto às novas experiências, falando como um burocrata. É o tipo de gente que sai de uma graduação ou pós em Comunicação ou em Marketing e enfrenta problemas de ingerência por ser um profissional by the book.

Eu ainda não comprei, mas com certeza o farei. E recomendo que todos comprem. Afinal, seduzir é uma tarefa nada fácil e ninguém melhor que alguém da profissão mais antiga do mundo para nos ensinar.

NPMae

Isso sim era jornal! Até suas campanhas eram memoráveis. Uma pena que saiu de circulação.

Tempos depois, quase toda a equipe tava trabalhando no jornalismo da RedeTV!, bem quando entrei lá.

E aí, jornalistas! Que tal fazerem algo bem legal e ressucitarem o NP, hein!?

Excelente tuitada do Vinícius.

Mais uma vez eu escrevo sobre algo que li lá no Blog do Crespo. Daqui a pouco ele vai começar a cobrar direitos, mas enquanto isso…

O texto em questão é do Francisco Gracioso, escrito como editorial da Revista da ESPM – edição de 15 anos. Nele, Gracioso fala sobre os ataques à classe publicitária. Nada que já não tenha sido discutido aqui no Kick, em sala de aula ou nas rodinhas de conversa entre profissionais de comunicação em geral.

O trecho que me chamou realmente a atenção foi sobre a desconfiança mútua que existe entre nós publicitários, veículos, clientes e população. Essa história da desconfiança me cutucou forte, pois é algo que vem me incomodando há tempos, que me faz soltar alguns comentários ácidos a colegas que inconsientemente atacam a classe publicitária. Mas, hoje, ao ler o texto do Francisco, reproduzido no blog do Filipe, percebi que nem aqueles que atacam a Publicidade sabem o porquê de estarem fazendo isso. Eu explico…

Houve uma época, infelizmente bem antes de eu ingressar na profissão, em que havia a tal confiança mútua, uma harmonia mesmo. Jornalistas, publicitários, empresas, veículos e cidadãos, todos falando a mesma língua e buscando os mesmos objetivos.

Mas aí, um bando de teóricos/ideólogos (t/i) começou a se infiltrar em todas essas categorias. Foi bonito, já que essa nova categoria de “seres pensantes” vestia a camisa do time que estava jogando e acrescentava um discurso pautado pela coerência e extremamente articulado. Vestiu com tanta dedicação a camisa que, por um motivo qualquer ou doloso que fosse, passou a enxergar sua classe como a que deveria dominar e reinar sobre todas as outras espécies. Cada classe tinha, agora, sua voz ecoando pelos ares, proclamando sua superioridade e, ao mesmo tempo, a inferioridade funcional das demais. Falavam e gritavam como sabiás demarcando sonoramente o seu território.

Mas um teórico/ideólogo tem um defeito que não transparece à primeira análise: o sujeito acha que sempre tem razão e que o mundo inteiro está errado por pensar diferente das suas premissas. E assim fez-se a merda. Cada um, em seu galho, não satisfeito em ‘piar’ alto sobre si e sua categoria, passou a ‘piar’ sobre o vizinho, explorando suas supostas falhas e transformando-as em defeitos com peso de crime. Tal comportamento contaminou aos outros, que passaram a repetir a melodia sem mesmo saber o porquê ou o quê estavam cantando.

Hoje, o que vemos é um cenário em que as categorias estão em decadência, brigando entre si, quando não estão querendo foder umas às outras, e de quebra um monte de baba-ovo botando pilha na briga, sem perceber que quem sairão perdendo são eles mesmos.

Já faz um tempinho que postei algo sobre tentarem achincalhar a Publicidade já no berço. Sim. Um monte de professores “bem intencionados” que pedem aos alunos um trabalho, de cunho unicamente didático-pedagógico, em que têm que questionar a outros professores (alguns publicitários) sobre o “malévolo poder da manipulação da Propaganda e da Publicidade”. O James também já falou um monte sobre isso.

Com certeza, tudo isso começou com um desses t/i que, chateadinho por algum publicitário t/i falou algo mais bacana que ele. Aí, resolveu começar a sua cruzada pelas bases. O que vemos hoje é um monte de gente saindo das faculdades achando que a Publicidade é o grande mal da humanidade. Complementando o meu post antigo, um dos meus alunos me contou que, enquanto assistia a uma aula com sua noiva no curso de Pedagogia, uma professora de Geografia fazia uma puta apologia contra os Publicitários em específico. Dizia que eles faziam com que as pessoas comprassem tudo aquilo que não queriam, que eles eram a causa de todos quererem vestir roupas bacanas de marca, gostarem de música estrangeira, fumarem cigarro (acho que ela tá um pouco desinformada…) etc. Ele assistiu à aula quieto, sem dar um pio. Depois, veio me contar, com uma ponta de frustração, que perdeu a oportunidade de falar um monte a ela.

Tempos depois, pensando com menos sangue nos olhos, me lembrei que a tal professora veio panfletando ações do sindicato dos professores, com uma conversinha sem vergonha para cima de mim, dizendo que nós Publicitários poderíamos contribuir muito com a nossa prática persuasiva. Eu, da raiva, passei à pena da moça. Ela mesma desconhecia a falha do seu discurso.

Mas, o que leva Jornalistas, Sociólogos, Pedagogos e demais classes a usarem sua influência para queimarem a Publicidade? O que fez com que tivessem tanta raiva, tanto rancor? Por que insistem no discurso “a Propaganda manipula”, mesmo quando têm acesso às provas do contrário?

Eu tenho uma teoria. Mas vou fundamentá-la daqui a alguns anos somente. Por que? Porque tenho certeza que poderei contar com a ajuda dos Jornalistas, que hoje sofrem com ataques do STF e do Governo, e de outras categorias que também sofrerão. Com certeza.

threeframes

Ainda não descobri a utilidade disso. Mas que é muuuuuuito legal, isso é.

Saiba mais em THREE FRAMES.

Fonte: Update or Die