Posts com Tag ‘Mashable’

Calma! Ainda não chegou o momento em que poderemos escolher o que queremos no videoclipe na hora.

A Banda Devo, famosa nas décadas de 1970 e 1980 fez sucesso com músicas como a versão para Satisfaction, dos Stones, Whip It (é… não é do Nirvana), Time out for Fun e Peek-a-Boo. Tirando Whip It (que a maioria dos leitores recém-saídos da puberdade conhecem), as outras são conhecidas só pelos marmanjos da old-school, como o tio aqui.

Mas, o tempo passa, o tempo voa e o Devo continua numa boa. Tanto que o Mark Mothersbaugh é apresentador de um quadro no Yo Gabba Gabba, um dos programas infantis de maior sucesso em todo o mundo (Não conhece? Se vira…). Além disso, o Devo lançou no final de 2010 mais um álbum, com a mesma pegada maluca presente em seus primeiros álbuns, o Something for Everybody.

E tem mais: acaba (mesmo) de lançar um clipe interativo da música What We Do. Totalmente feito em cima de um focus group com fãs da banda, o clipe foi todo dirigido e editado de acordo com os resultados da pesquisa, como o tipo de roupa, personagens, cenário etc. Mas a interatividade não para por aí.

Ao assistir o clipe (assista pelo Mashable NESTE LINK), você literalmente controla a direção da câmera, para cima, para baixo, direita ou esquerda, deixando na tela o personagem que quiser ou passando sem parar por todos, simplesmente clicando na tela e arrastando o mouse por onde bem entender no vídeo.

Além disso, no rodapé, há um controle de zoom e outro de som. Ao lado, alguns links para comprar produtos usados pelos integrantes da banda e outros presentes no cenário do clipe.

O efeito é bem legal. Apesar de ter testado uma duzentas vezes e já ter percebido que o clipe é o mesmo em todas elas, o efeito ainda é bem legal, mesmo!

Segue uma palhinha do clipe, mas não deixem de ver pelo link acima e testar a brincadeira.

Fonte: Creativity

Estava dando uma sapeada no Mashable e uma das notas me chamou a atenção: “With a 50 Friends Limit, Path Is the Opposite of Twitter“. Traduzindo (ainda tenho leitores que não entenderam a importância de aprender inglês): “Com um limite de 50 amigos, Path é o oposto do Twitter”.

Essa nova rede social, pelo que o post da Mashable diz, não tem nada de limitada, a não ser o número de seguidores por membro. A escolha desse número não se deu ao acaso. De acordo com as teorias de Robin Dunbar, Professor de Psicologia Evolucionária em Oxford, cada ser humano só pode lidar com, no máximo, 150 relações sociais. Bom, o Professor disse 150, não 50. O que o blog do Path (assim como seu perfil no Twitter) justifica é que 50 é um número suficiente, que comporta seus familiares e amigos mais próximos, o que resultaria em posts mais honestos e descompromissados, por saber exatamente quem os está lendo.

 

Aí vocês me perguntam: será que mais uma rede social, com essas características, digamos, muito diferentes, vai colar? Eu aposto que sim. Por trás do projeto estão pessoas de alto calibre das social medias, como Dave Morin (ex-gerente de plataforma do Facebook) e Shawn Fanning (co-fundador do Napster).

Eu mandei um email pros caras pedindo um “convite” para saber como é, mas acho que não vai rolar. O jeito é esperar alguém que conhece alguém ser convidado e me convidar também. E, claro, rezar para que esse alguém me considere um de seus 50 melhores amigos…

Vale a pena dar uma conferidinha.

Outro dia, minha esposa me contou que alguém perguntou se eu estava desempregado, pois eu estava em todas as redes sociais, postando, comentando e lendo.

Confesso que esse meu hábito de trabalhar e ficar online com o mundo através das redes sociais me tira algumas horas de sono. Sim, eu trabalho, estudo (Mestrado), fico com a minha família e amigos, navego pelas redes sociais das quais faço parte e ainda durmo um pouco.

O mais engraçado é que, há alguns anos eu me sentiria ofendido com essa pergunta. Mas quem é da área de Comunicação ou de Marketing sabe que, atualmente, rede social já não é mais sinônimo de vagabundagem. Claro, ninguém é de ferro e, vez ou outra a gente posta algumas bobagens na rede ou tira uns minutos para dar boas risadas. O legal das redes sociais é isso: entretenimento e trabalho num mesmo lugar, em muitos lugares, sem sair do lugar.

E as empresas já sacaram isso. Pelo menos algumas que, além de estarem presentes ativamente nas redes, não bloqueiam o seu uso pelos funcionários. Um bom retrato disso é o infográfico que a Mashable lançou ontem:

 

Alguns dados são muito interessantes, como o fato de as empresas B2B estarem mais presentes nas redes sociais qua as B2C, porém não são tão ativas como essas últimas.

Bom, se isso ainda não convenceu, leia a matéria completa em mashable.com. Melhor: leia todas as matérias disponíveis no site e releia um post antigo do Kickmarketing que já falava sobre isso.

Fonte: Blue Bus