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O Ad Age publicou anteontem uma nota que deixou este geek de plantão agulhado: um novo aplicativo para o iPhone. Da MasterCard.

Até aí, tudo bem. Vocês vão me dizer que é a tal da convergência que eu mesmo venho anunciando apocalipticamente em minhas aulas. Mas o tal aplicativo tem como tema (ou a tentativa de) a campanha “Priceless”, ou como aqui no Brasil ficou conhecida, “Não tem preço”.

De acordo com a reportagem, o aplicativo nada tem a ver com a campanha propriamente dita. Para quem não se lembra, a “Não tem preço” é bastante emotiva, humorada também. Conta pequenas histórias sobre como as pessoas superam dificuldades e, no final, são felizes. Se dar bem, não tem preço.

E, pelo que entendi, esse aplicativo vai ajudar outros a se darem bem também com dicas que você carregará no sistema do aplicativo. Complicado? Pois é. Na prática, deve ser assim:

Você, usuário de iPhone, baixa o aplicativo no seu aparelho pela App Store. Já com o aplicativo executando, você carrega no sistema “Priceless”, que se articula com um sistema GPS, os endereços das dicas “priceless” que você encontrou, por exemplo, uma liquidação imperdível de corujas de cristal na Macy’s, ou três edições originais em LP no plástico do Can Your Pussy Do The Dog num sebo obscuro da periferia. Além dos endereços e do título da dica, parece que se pode colocar a descrição. A interface é essa:

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Pelo jeito, a intenção aqui é bem mais comercial, diferente da campanha de quase 12 anos que circula por aí. Mais um exemplo que o institucional e a publicidade, seja ela de produto ou serviço, podem ser complementares. E, claro, tudo com Master Card.

Ainda por cima, utilizando novas ferramentas e tecnologias.

Saiba mais:

www.priceless.com

www.adage.com

Afghan iPhone Mullah

A Apple comemora os dois anos de vida do iPhone lançando a terceira versão do aparelho.

Lançado na última sexta-feira, dia 19 de junho, o iPhone 3GS já vendeu mais de um milhão de unidades (US$ 199,00 + plano bianual com a AT&T).

O mais legal do i Phone, não é só a facilidade no seu manuseio, a intuitividade do sistema, o visual bacana, o estilo, o fato de ter o iPod agregado, os softwares etc. Há um ano, mais ou menos, a Apple lançou a App Store, a ‘lojinha’ virtual de aplicativos para o iPhone, cheia de aplicativos (duh!), pagos ou gratuitos, para deixá-lo mais turbinado e legal.

Numa zapeada no rádio, enquanto ia para a faculdade, peguei um pedaço de uma reportagem na Band News FM em que falavam que a concorrência (no segmento celular, claro) tentou, mas não conseguiu fazer algo igual ao iPhone. Só parecido e olhe lá. Aqui em Sampa a gente vê circulando por aí o hiPhone (figura abaixo), uma versão xing ling do aparelho da Apple. Até a caixa é igual!

hiPhone

Aliás, a Band News disponibilizou na mesma App Store um aplicativo para ouvir as rádios da rede no iPhone.

O aparelho é tão legal (eu tenho um, tá!) que até o Taliban se rendeu ao gadget (foto no início do post). O mullah Abdul Sallam Zaeef, ex-embaixador do Taliban, apareceu em fotos de uma entrevista recente usando o aparelhinho.

Um pequeno pecadilho vindo do ‘grande satã ocidental’